Nova Iorque, o início...



Não preciso, aliás nem consigo, descrever como foi conhecer a cidade de Nova Iorque. Ela é uma daquelas cidades que nos são tão íntimas, a gente já viu tanto, já sabe tanto...que parece que você já esteve lá várias vezes. A sensação é muito boa de se pisar nas ruas que mais parecem cenários de filmes,  todo lugar para que você olha tem algo que já apareceu em algum lugar ou coisa parecida.

A cidade é aquela loucura mesmo, gente para todos os lados, barraquinhas de comida, turistas, carros, luzes, propagandas, táxis, bueiros enfumaçados, prédios altíssimos e um clima mais do que gostoso exalando no ar. Ali na capital do mundo, você encontra tudo de mais louco que existe, restaurantes de todos os preços, países, tamanhos...gente de todas as partes do mundo tipo Paquistão e Egito arranhando seu inglês péssimo como de uma pessoa que acabou de chegar à América. Barulho, muito barulho nas ruas, eu resumo NY ao combo de barulho de carros de bombeiro+polícia+ambulância. Como nos filmes do Homem-aranha, esses barulhos ecoam por quadras e quadras e num intervalo muitíssimo curto de tempo. É de se acostumar.

Ela pode assustar a priori, como o fez comigo, mas uma vez lá dentro você aprende na velocidade da globalização a se situar e dominar suas ruas e avenidas. A ilha não é tão grande e isso te impulsiona a querer ver mais e sempre mais, andar muito vai ser inevitável. É impressionante como o clima e o ambiente variam de um bairro a outro, assim da forma mais brusca possível. No inverno escurece muito cedo, é muito comum já estar tudo escuro e você olhar para o relógio ver que ainda são 17:30 da tarde. Parece que o dia não quer acabar ali; com ou sem luz natural, o dia continua seguindo e te dando mais tempo para andar mais uns 3 ou 4 blocos. E acredite, você vai andá-los.

Dependendo da época o frio realmente castiga. Com prédios muito altos a luz do sol não consegue alcançar as ruas e o vento completa a sensação do frio. Isso não significa que não haja sol de forma alguma nas ruas, mas se trombar com algum raio aproveite-o com sabedoria. Falando nos prédios, eles são espetaculares...lindos, muitas vezes enganam nossos olhos, parecem pintura, irreais.

Espero que você tenha sorte, e consiga ter uma das melhores vistas de Manhattan, do avião. Não deixe de comer pizza e o tal cachorro-quente. Ah e lembre-se que as gorjetas não estão inclusas nas contas, então não saia do restaurante sem deixar ao menos 15% de tip. Esse é o básico, o resto você descobre por lá.

Nos localizando no mapa...
É bom saber onde você está e o que tem ao seu redor, certo? Bom, o mapa que vou colocar já vai dar uma boa noção de espaço e também vai te mostrar aquilo que já disse sobre a ilha de Manhattan não ser tão grande assim. Ou seja, ótima para perambular e futricar canto por canto.  



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