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Mostrando postagens de janeiro, 2015

Balada em Bogotá, na Colômbia

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A noite em Bogotá começa como no Brasil tipo umas 23h e é bem animada. Existem opções no centro ou nas zonas mais nobres como a T ou Z.  Nossos amigos colombianos disseram que a maioria das baladas termina por volta das 3h.  O preço das entradas são baixos e rola um capricho na hora da produção, as pessoas estão muito bem arrumadas. Resumindo era uma night bem digna. O melhor meio de ir e voltar é de taxi, inclusive eles são bem baratos e estão em todos os lugares. A dica é ir jantar num dos restaurantes delícias de Bogotá e só depois ir pra balada. Achei muito legal o gosto e orgulho das pessoas pelas músicas colombianas (as salsas, rumbias, cumbias, reggatones, merengues, etc). Em todas as festas todas as músicas que estavam em alta naquela época eram tocadas e o pessoal dançava (e cantava) muito. Quando entrava um DJ com alguma música eletrônica mais internacional era nítido o esvaziamento das pistas de dança. Eu achei isso o máximo, além de ter gostado muito das músicas

Reveillón 2015 em Copacabana no Rio de Janeiro

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Acho que esse ano vai ser o meu ano dos clichês (mas não no sentido depreciativo da palavra), e já comecei com o maior deles: a virada do ano nas areias de Copacabana. Eu confesso que nunca foi meu sonho juvenil ir passar o réveillon por lá apesar de sempre ter curtido assistir à transmissão pela TV. Sempre escutei bastante histórias de pessoas que foram, da minha família inclusive, e todas pintavam um quadro muito surrealista e babilônico de tudo.  Acabamos comprando essa passagem aérea para o Rio para o caso de nenhum plano melhor surgir, pagamos R$ 150 (ida e volta) com uma antecedência que pessoas normais considerariam demência (nove meses). E foi assim que eu percebi que tinha feito uma das melhores escolhas da minha vida (e ainda pensando em desistir desde o início).  Vários mitos foram derrubados, aqueles mitos que só quando a gente vai entende. Então, vou enumerar cada um deles para tentar te mostrar que existem várias razões de ser o maior (e melhor) réveillon