Capri, na Itália



Chegamos em Nápoles e a dúvida de sempre bateu: ficar nem Nápoles ou ir para outro lugar? Anteriormente, decidimos ir para Pompéia, e dessa vez, apesar de termos saído do Brasil com uma decisão, acabamos mudando tudo em cima da hora. Resultado: fomos para ilha de Capri.

No porto de Nápoles, é possível comprar bilhetes nas cias de ferry que tem o mesmo valor de bilhete e apenas alternam os horários. A travessia até Capri dura entre 45 e 50 minutos, e apesar desse "tempo perdido" vale cada segundo. 

A chegada é espetacular, poucas vezes vi uma paisagem tão linda que chegava a parecer uma pintura naturalista, tipo quando a gente olha o Pão de Açúcar no Rio. Simplesmente maravilhoso!

Entre os vários de tipos de programas possíveis, o principal é fazer um passeio de barco ao redor da ilha passando por mais paisagens incríveis, pelas famosas grutas, como a gruta azul (o barqueiro praticamente entra dentro das grutas). Mas prepare-se para ter que gerenciar a baita inveja animal das pessoas que estarão nadando nesses diversos pontos, enquanto você está no barco. Se possível, contrate um tour particular e aproveite muito mais o passeio.

A ilha é dividida basicamente em quatro partes, sendo as de interesse primário: Capri (mais famosa, com praias, várias lojas de luxo e vida noturna agitada) e Anacapri (na parte mais alta da ilha, mais tranquila e repleta de lojas de artesanato). O deslocamento entre elas é possível ser feito com transporte público ou taxis, é bem tranquilo.

Como tínhamos pouco tempo optamos em fazer o passeio de barco e explorar o comércio da Marina Grande. 

Ah e vale lembrar que Capri está na região italiana da Campania. E lá também está uma das ruas consideradas mais belas do mundo, a Via krupp (quem tiver o joelho no eixo não pode deixar de ir).

Com certeza quero voltar em Capri e ficar uns dias hospedada naquele paraíso. 


Capri - Itália     Viagem: 2017 (setembro)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

As praias de Ibiza

Tauá Resort Alexânia: vale a pena ir?

Zoo Luján de Buenos Aires: a pior coisa para se fazer na vida