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Hospedagem: Surfistas de Sofás

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Marcar uma viagem significa organizar e planejar uma logística imensa (não necessariamente complicada) desde a sua preparação para sair de casa até a volta do aeroporto. Coisas básicas que todo mundo já entendeu que deve fazer ou pagar para fazerem. Minha experiência diz que ao redor de toda uma viagem à estruturar, a hospedagem não é uma das tarefas mais difíceis. Isso porque depois de você checar toda sua agenda telefônica, mais a dos amigos e parentes, em busca de um lar-doce-lar disposto a te abrigar, é só se jogar no Google e ver o que mais te atende em relação a preço, localização, alojamento, forma de pagamento e etc. Hoje graças a um amigo querido fiquei sabendo de uma comunidade, a priori, bem interessante: os Couch Surfers. Resumindo é uma comunidade mundial da internet onde as pessoas disponibilizam os aconchegantes, ou não, sofás de casa por algum tempo a algum viajante de alguma parte do mundo. Tecnicamente é uma forma bem econômica de viajar mesmo quando as

Timidez

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"but you play it coy, but it's kind of cute..." Muita gente tem dificuldade de encarar uma viagem (principalmente para o exterior) sozinho ou com a cia do próprio mp10 . Eu confesso que sempre fui uma pessoa muito dependente, claro que o tempo e a vida foram me mudando, tanto que já sou capaz de ir à feira com a minha mãe, gostar de algum produto e ter coragem de perguntar o preço. Além desse meu perfil meio dependente, somam-se ao meu caso a timidez e a miopia. É difícil de acreditar que hoje eu tenha completado a faculdade. A notícia boa é que essas coisas mudam, não drasticamente, mas para um nível social de sobrevivência e pessoal de existência. Pessoas muito fechadas, tímidas e “covardes” temem viagens solitárias. A primeira coisa que penso é que a viagem pode servir como ajuda, se esse for o teu caso. Porém, eu não indicaria uma viagem absolutamente sozinho. Pra isso servem os amigos (fora os virtuais) e as agências de viagens. Eu admiro a pratici

Salvando a Lua-de-mel...

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"Na facilidade e na dificuldade..." Dessa vez vou escrever sobre um assunto que é inédito no blog e na minha vida: lua-de-mel . Fui procurada por algumas pessoas que queriam muito ler algo sobre as viagens pós-nupciais, com foco basicamente no quesito dinheiro. Eu tenho pensado muito no assunto para não escrever muita abobrinha e perder o foco, apesar de esse tema ser novidade também para a minha pessoa. Eu acredito que deva ser uma tarefa extremamente complicada se você não estiver casando com Rafael Nadal , porque haja dinheiro para organizar uma festa (com o mínimo de decência), construir/comprar uma casa e ainda colocar todos os recheios nessa casa. Parando para pensar, a viagem (coitadinha) fica bem prejudicada na lista de prioridades da noiva, quer dizer, do casal. Fora aquelas mulheres que, de repente, dêem mais importância à viagem, a grande maioria dispende mais money na festa, na casa ou em doces. Então vou tirar o foco dos casais que valorizam acim

Resgatando milhas no Tam Fidelidade (Multiplus)

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Não sei se já relatei a minha insatisfação com a minha relação com o TAM Fidelidade e a Multiplus. Pois bem, fica oficialmente registrado que a minha paciência e bom humor logo vão embora quando preciso fazer alguma operação com essas empresas. O problema é que vira e mexe, precisamos nos contactar porque o resgate de bilhetes com milhas está atrelado aos seus confusos e dificultosos serviços. O Fidelidade Tam descentralizou sua operacionalização para a tal da Multiplus. Então, além de você ter suas senhas no Tam (n° do fidelidade e assinatura eletrônica), é preciso ter suas senhas no Multiplus (n° Multiplus, assinatura eletrônica e senha de resgate). Para fazer o resgate de uma passagem com a milhagem, é preciso estar com seu número fidelidade+assinatura eletrônica+senha de resgate em mãos. Essa senha de resgate é adquirida lá no site da Multiplus...que é uma confusão só. Vive dando erros e dizendo que sua senha ou n° Multiplus estão errados (estando perfeitamente corretos

Carnaval em Diamantina/MG

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Palco principal na Praça do Mercado Nesse ano de 2012 as coisas foram muito diferentes do ano passado, no carnaval fomos parar na Alemanha, dessa vez curtimos um dos mais conhecidos do Brasil: de Diamantina, no interior de Minas Gerais. Dentro da minha cabeça existem alguns destinos de carnaval que são experiências obrigatórias na vida de qualquer pessoa: Salvador, Rio de Janeiro, Olinda, Ouro Preto e Diamantina. Também acho que o de Colônia na Alemanha deva ser super bacana, mas não vou forçar essa barra. Brasil é Brasil, incomparável. Bom, Diamantina além das paisagens sensacionais da natureza é aquela típica cidade histórica de Minas, com as ruas de pedras e as várias ladeiras. O clima por si só é uma delícia. Geralmente na época do carnaval a previsão é de chuva, mas como todo fenômeno da natureza, pode surpreender e não chover dia nenhum, como nesse ano. O esquema é aquele...repúblicas, carnaval de rua e milhões de pessoas. As pousadas e hotéis acabam ficando inviáveis d

Caso: Brasileiras no Red Light District em Amsterdam

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Da série Cuidado na estrada ! Quem pisa em Amsterdam mal pode esperar pela visita ao famoso e não-discreto Red Light District. Sim, lá é o canto da prostituição legal, formal e civilizada da “Veneza do Norte”. Não preciso dizer também que é o centro da curiosidade dos homens, e das mulheres. É complicado dizer quem sai ganhando na briga Red Light District vs Coffee Shop...pense numa sin city. O Red Light é um bairro com algumas ruas cortadas pelos vários e charmosos canais. Durante o dia, é completamente inofensivo e se você for muito distraído nem vai reparar nas janelas com cortinas fechadas. Anoite, as luzes - estilo boate baixo nível - se acendem, as cortinas se abrem e o show começa. Mulheres (reais e postiças) se rebolam e embolam pelas fachadas em busca do “pão delas de todo dia”. É um vai-e-vem de gente em todas as direções...homens, mulheres, velhos, jovens, famílias, grupos, solitários...etc. Para incrementar o clima, nos arredores existem, além dos i

Aeroportos: olha o perigo...

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Um dos problemas de se viajar é arriscar suas malas, tanto na ida como na volta, nas mãos das cias aéreas e aeroportos. Eu não posso imaginar como seria embarcar de férias e chegar no local sem nada do que levou. Aconteceu com um casal de primos meus. Eles compraram um pacote na CVC de 1 mês (um mês = 30 dias = 4 semanas = 720 horas) pela Europa (+/- 1.678 países) e as malas dos dois nem sequer sairam do aeroporto de Brasília. Resumindo o caso, a indenização foi de 5 mil reais para cada um. Eu não consigo raciocinar um caso desses... Eu confesso que sempre me preocupei com minhas malas, mas quando volto de lugares como Miami a preocupação é extrema. Quer malas mais visadas do que essas? Pois é, além de repente algum item sumir de alguma mala (já aconteceu com um primo que teve acessórios do Wii roubados), eles podem desaparecer com mala completa.  Ontem o Fantástico fez uma reportagem sobre a prisão de uma quadrilha que agia no aeroporto de Guarulhos. Eles desviavam as malas intern