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Ica - Haucachina, no Peru

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Já pensou em se hospedar num oásis? Pois é, eu também não...mas quando vi essa possibilidade fiquei mais animada do que no dia em que conheci o Homem-aranha no parque da Universal em Orlando .  Descobri essa belezura de lugar no Peru para acabar de vez como aquela noção inocente de achar que ele se resume a Macchu Picchu . Embarquei nessa viagem mil vezes mais animada com Haucachina, só para se ter noção.  Para chegar em Haucachina basta chegar até a cidade de Ica que fica a umas quatros horas de ônibus de Lima . Chegando na estação de ônibus em Ica (paraiso dos tuc-tuc ) é só pegar um táxi até o oásis - vai te custar cerca de 10 soles.  Como se pode ver na foto, não é muito grande, porém está cheio de restaurantes/bares e hotéis bem atrativos. Ficamos nesse hotel cuja piscina está centralizada na borda inferior da imagem. É a Hosteria Suiza  que eu indico com o maior carinho possível. Quem estiver com mais grana pode ficar no hotel mais caro de todos, o El Huacachin

Lima, no Peru

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Eu acho que as pessoas cometem uma maldade imensa quando planejam uma viagem ao Peru e usam Lima só como ponto de conexão de voo (como em Cusco não tem aeroporto internacional, muitos precisam passar pela capital). E a maldade começa quando a gente sabe que o Peru foi rankeado em primeiro lugar como melhor destino turístico de gastronomia no mundo.  Sem querer ser a defensora dos oprimidos (mas já sendo), vale a pena gastar uns dois ou três dias em Lima para ir entrando no esquema. Não precisa ficar muito mas tem um monte de coisa legal que dá para aproveitar. Nos hospedamos na famosa rede Che Lagarto Hostels  e pagamos muito barato nas diárias. Pegamos no aeroporto um transfer até Miraflores um dos melhores bairros para hospedagem (outro muito bom é o Barranco ), ambos estão na encosta, virados para as águas do Pacífico. O trânsito é meio sem lei mas funciona.  Assim que chegamos no hotel pegamos a Av. Larco em direção ao mar. Lá na ponta da avenida estava o Lar

Viajando de ônibus no Peru

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Pode parecer um programa de índio (e meio que é) mas incluir trajetos de ônibus no seu roteiro é a única solução disponível para conhecer o Peru de verdade. A não ser que você encare numa boa pedir carona na estrada... Não tem opções de trens e nem de aéreo em alguns dos trechos que mais agradaram a todos em nossa viagem. Então o jeito é respirar fundo e entrar nessa onda. Mas não se preocupe, pois as notícias são boas.  Pesquisamos muito se era seguro e confiável zanzar o Peru adentro pelas estradas (pelo o menos no Brasil não é muito legal porque além de desconfortável, pode ser perigoso). Acho que em razão de não disponibilizarem outras alternativas, investiram bastante nas estradas (são todas com pedágio e muito bem cuidadas) e nas companhias de transporte. Há uma boa estrutura de ônibus e rodoviárias.  O desafio do roteiro do Peru é realizar os trechos viários. Fizemos três trechos nos ônibus da Cruz del Sur (compramos tudo com antecedência pelo site ) numa esc

Peru Encantado (e encantador)

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Você precisa tirar férias e vários fatores econômicos interferem nessa decisão: a alta do dólar, a alta do euro e o fato de não receber como um funcionário do Google. Você tem pessoas interessantes como companhias de viagem e 13 dias válidos de férias no trabalho. A decisão tem que ser tomada! As melhores opções para tempos de moedas super estimadas são as viagens para a América do Sul, sim, para nossa vizinhança que conhecemos tão pouco.  Decidimos pelo Peru. Mas um outro Peru, não aquele das agências de viagem ou das fotos nas revistas.  Focamos no roteiro, afinal o que o Peru tinha a nos oferecer (duplo sentido mode off)? Tinha muita, mas, muita coisa. Um país tão próximo e com diversidades tão grandes quanto as nossas. Descobrimos antes de ir um país que podia nos oferecer experiências completamente inesperadas como poder saltar de parapente sob as águas do oceano Pacífico ( Lima ), ir de lancha até ilhas que são conhecidas como "mini Galápagos" ( Islas Ball

Férias, todo mundo precisa delas!

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Balada em San Andres, na Colômbia

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San Andres além de ser um arraso durante o dia, é muito bacana também durante a noite. Aliás, o que dizer de uma ilha que tem uma dança típica que todos que visitam aprendem de alguma forma: o ragga ? Nós fomos e voltamos da balada andando mesmo apesar de o Hostel El Viajero não ficar no setor de hotéis da praia de Spratt Bay. Era coisa de sete minutos apenas. Achei mega seguro.  Fizemos o esquenta do bar do hostel que antes fez umas aulas de dança e depois deixou um DJ tocar. Foi bom para aumentar o network com o pessoal do hostel e já combinar a balada da noite.  Coco Loco Disco Club (Av. Colombia - Zona Rosa) http://www.cocolocodiscoclub.com/ Acho que o que mais bombava era o Coco Loco, pagava-se baratinho para entrar. Estava lotado e tocava todas as músicas da modinha na Colômbia, aqueles ritmos típicos como a salsa, cumbia, rumbia, reggatone e etc. O Coco Loco é super grande e o pessoal se jogou muito na dança, inclusive com uns passos muito loucos que e

San Andres, na Colômbia

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Fechamos com chave de ouro nossa super viagem na paradisíaca ilha de San Andres que pela foto já mostra de que tipo de mar estamos tratando. Esse mar é conhecido como "o mar das sete cores" porque consegue fazer um degradê surreal de 7 tonalidades de azul - e é a mais pura verdade.  Amei San Andres antes de embarcar de férias porque ela tinha tudo que na minha opinião é perfeito: águas quentinhas + paisagens caribenhas paradisíacas + bom custo benefício + cotação favorável + pouca invasão de turistas + tamanho ideal para exploração + tax free em toda ilha. Comprei uma GoPro só para essa viagem! Nos hospedamos no El Viajero Hostel San Andres  e gostei bastante. O quarto era ótimo (com ar condicionado, mas chuveiro frio) e tinham várias atividades com o pessoal que estava hospedado, como aulas de salsa e de uma dancinha típica da ilha,  o ragga (que é sensacional). Como não amar uma ilha que tem até um baile típico? Todos dançam, e até você vai também.  Di

Balada em Cartagena de Índias, na Colômbia

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Cartagena é o máximo porque, apesar de ser uma cidade pequena (pelo o menos eu achei) e mais histórica, ela tem uma noite super animada - não é atoa que tem o apelido de "cidade bailarina". Confesso que fomos e voltamos andando das baladas (sentimos muita segurança em andar pelas ruas até durante a noite). Os preços são dignos e são várias as opções de boates e bares  - fora da cidade amuralhada, além das músicas que são de contagiar até quem não sabe dançar. Achei muito legal o gosto e orgulho das pessoas pelas músicas colombianas (as salsas, rumbias, cumbias, reggatones, merengues, etc). Em todas as festas todas as músicas que estavam em alta naquela época eram tocadas e o pessoal dançava (e cantava) muito. Quando entrava um DJ com alguma música eletrônica mais internacional era nítido o esvaziamento das pistas de dança. Eu achei isso o máximo, além de ter gostado muito das músicas nacionais. Eram muito divertidas e não tinha como ficar parado. Cafe del Mar (Ba